sábado, agosto 19, 2006

Já chega de filmes!!!
... Fechado para férias!!

sexta-feira, agosto 18, 2006


Férias... "Não há longe, nem distância...", já dizia o outro!
"O que é certo é que vamos estar tão perto, com o sentimento que nunca estivemos tão longe...
Para quem não gosta de despedidas, estivemos muito bem!
Ficamo-nos pelo desejo dumas boas férias, escritas num email. Mais palavras, para quê?! Nada mais sincero! Quanto a apostas... Acho que, esta distância vai colocar um ponto final naquilo que já decidiste há muito! ... "

quinta-feira, agosto 17, 2006

Creative vs Soundblaster

Quinta-feira, Setembro 22, 2005

Era um final de tarde, como outro qualquer.
Estava por ali, a aguardar sei lá o quê...
Tu apareceste....
Eu não te conhecia!
Sem assunto e sem conhecimento, começamos a conversar.
Aos poucos cativaste-me!
É tão mais fácil dizer aquilo que não se pode e deve, a quem não se conhece!

Decidi confiar! Decidi dar mais um tempo... a mim... mais uma oportunidade...
... Before September ends, foi o prazo que nos demos!

...
Summer has come and passed
The innocent can never last
wake me up when september ends
like my fathers come to pass
seven years has gone so fast
wake me up when september ends
here comes the rain again
falling from the stars
drenched in my pain again
becoming who we are
as my memory rests
but never forgets what I lost
wake me up when september ends
summer has come and passed
the innocent can never last
wake me up when september ends
ring out the bells again
like we did when spring began
wake me up when september ends
here comes the rain again
falling from the stars
drenched in my pain again
becoming who we are
as my memory rests
but never forgets what I lost
wake me up when september ends
Summer has come and passed
The innocent can never last
wake me up when september ends
like my father's come to pass
twenty years has gone so fast
wake me up when september ends
wake me up when september end
swake me up when september ends
GREEN DAY :
"Wake Me Up When September Ends"
Um dia sei que te vou perder....
Sei que tudo isto vai ser mais um episódio com a devida importância no desenrolar da minha vida...
... e tu, que me devolveste a paixão nunca saberás que Setembro não terminou!


E eis-me á deriva!


Peço-te ajuda...
.. tu mandas-me calar!


... ou me afogo e deixo-me ir,
ou começo a nadar...

( ... estou sozinha!)




Tirem-me a vista. Tirem-me para sempre a luz de Lisboa, tirem-me as encostas do Douro, o Tejo e o Alentejo, tirem-me a calçada dos passeios e os azulejos da parede. Tirem-me o ouvido. Tirem-me para sempre o choro da guitarra e o pranto do fadista, tirem-me os pregões das mulheres do bulhão e a pronúncia de norte a sul, tirem-me a fúria de espuma das ondas e o grito do golo. Tirem-me o tacto. Tirem-me para sempre o sol de Inverno a bater na cara, tirem-me o barro a ganhar forma entre os dedos, tirem-me o rosto queimado da minha mãe e a mão áspera do meu pai. Tirem-me tudo isto, mas não me tirem o gosto. Porque se eu ainda for capaz de saborear a alheira a rebentar de sabor, ou o bacalhau com todos a nadar em azeite, serei capaz de dizer, se não me tirarem a fala, que estou em Portugal.

terça-feira, agosto 15, 2006



Ás vezes assusto-me e sei que algo está a mudar quando,
em vez de pensar em ti...
.. dou por mim a pensar sobre ti!

... Onde está o Illy?!

A restauração da Praça de Touros, faz com que o vermelho do logotipo do meu café de selecção me mova até lá...

Tantos anos à procura...
Ei-lo, mesmo "aqui" ao lado!

domingo, agosto 13, 2006

As palavras que nunca te direi...


"Querida Catherine:

Lamento não te ter falado durante tanto tempo.
Sinto que andei perdido...
...sem rota, nem bússola.
Estava sempre a esbarrar nas coisas, talvez por carolice.
Nunca me tinha sentido perdido.
Tu eras o meu verdadeiro Norte.
Quando tu eras o meu porto, sabia sempre voltar para casa.
Perdoa ter ficado tão zangado quando partiste.
Continuo a achar que foram cometidos alguns erros...
...e estou à espera que Deus os corrija.
Mas já ando melhor.
O trabalho ajuda-me.
Acima de tudo, tu ajudas-me.
Ontem apareceste-me num sonho, com aquele teu sorriso...
...que sempre me prendeu a ti...
...e me consolou.
Tudo que me lembro do sonho...
...foi uma sensação de paz.
Acordei com essa sensação...
...e tentei conservá-la tanto quanto me foi possível.
Escrevo para te dizer que estou a trabalhar para alcançar essa paz.
E para te dizer que lamento tantas coisas.
Lamento não ter tratado melhor de ti. ..
...para que não passasses minuto algum doente, com frio ou com medo. "
"Lamento não me ter esforcado mais...
...por te dizer aquilo que sentia.
Lamento nunca ter arranjado a guarda da porta.
Arranjei-a agora.
Lamento as discussões que tive contigo.
Lamento não te ter pedido mais vezes desculpa. . .
...por ser demasiado orgulhoso.
Lamento não ter elogiado...
...tudo aquilo que vestias e todos os teus penteados.
Lamento não te ter agarrado com tanta forca...
...que nem Deus te pudesse arrancar de mim. "

"Com todo o meu amor, G. "

de Nicholas Sparks

sábado, agosto 12, 2006

Ritmo...

O meu único conceito de fidelidade, tem a ver com o ritmo.

E o ritmo é fiel ás emoções, não aos princípios.
Os princípios são infieis às nossas sensações.
E a pior das infidelidades é sermos infiéis a nós próprios...

Manuel Arouca,
Deixei o meu coração em África.

sexta-feira, agosto 11, 2006



Ele há alturas, na vida das pessoas,
em que nos temos que agarrar a alguma coisa...

... a um Deus Desconhecido
!
Não sei se o meu Deus é o mesmo de que todos falam, o mesmo que é apregoado nesta ou naquela doutrina...
O meu Deus existe! E acompanha-me desde sempre, nos bons e nos maus momentos.
Não tem um rosto, e a sua voz, é a minha!
O meu Deus é aquela força a que me agarro, quando já não tenho mais nada... Manifestasse em todos os meus actos, e na minha vontade de seguir em frente!

Existem momentos na nossa vida em que perdemos o chão.
Momentos em que não achamos uma luz ao fundo do túnel.
Momentos em que desesperamos e já não acreditamos que algo de bom possa acontecer..

Na minha vida, existiram alguns momentos assim...
E tu, Deus desconhecido, estiveste sempre lá para mim...

Mais uma vez, "Pai nosso que estais no céu... ", peço-te uma das tuas manifestções "divinas"...
... Faz com que, aquela pessoa que eu amo, fique bem...
... Obrigada!

terça-feira, agosto 08, 2006



Ele há dias assim..
Acordamos com a sensação que o dia não vai correr muito bem e, acabamos o mesmo com a certeza de que até tinhamos razão.

À medida que as férias se aproximam o nó na garganta cresce.
Eu não sou metódica, mas sou organizada, e talvez seja esse o segredo da minha eficiência.
Todos os dias tenho tarefas a cumprir que, devido à loucura da minha chefe por não saber gerir a sessão onde trabalho, chega ao cúmulo de controlar tudo.
Isto faria algum sentido se ela fosse um exemplo para nós, coisa que não é.

E todos os dias lá vou eu...
Agora, à medida que as férias chegam, faço um esforço para não deixar nada pendente em cima da secretária. Porque, como trabalhamos por objectivos e é por eles que vamos ser avaliadas no final do ano, tudo aquilo que deixarmos será "abatido" no trabalho que nos foi dado e contará como pontos negativos. E é por estes deslizes que ela calmamente aguarda... de cada uma de nós.

No meu caso, eu sou a "alegria-da-casa", como me chamam... ou o "raio-de-sol"!
Normalmente não ligo ao que se passa e, brinco com as situações que vão acontecendo durante o dia e com o dia-a-dia de cada uma de nós. Acima de tudo, brinco comigo e sobre mim!
Falo alto, rio-me alto e não dispenso o rádio ligado na Comercial, na Antena 3 ou na Mega FM...

Mas as horas passam, e a vida não é tão supérfula como as brincadeiras...
Existem dias em que não me consigo encaixar nas conversas de mal dizer das colegas, no deitar abaixo permanente da chefe. Ainda não consegui compreender se é por convicção, por acreditar que somos mesmo uns zeros à esquerda ou se decidiu colocar em prática a teoria que rendemos mais se estivermos chateadas. Ela pensa que esse mal estar vai ser convertido em produtividade, porque queremos que o dia passe depressa e nem nos vai apetecer falar. Vamos estar mais "focadas"!
Aos poucos, dia após dia as situações de conflito foram surgindo, algumas chegaram ao limite e, hoje está instalado um clima em que poucas são as que se dirigem à senhora.

E eu com esta minha forma de estar, vou tendo cada vez menos paciência e, vou respondendo ao mesmo nível, nem num tom abaixo nem num tom acima, fazendo com que os comentários façam ricochete e voltem ao destinatário. E rio-me, olhando cada vez mais de lado...
Apesar disto, consigo ser a única com o trabalho em dia e com quem não consegue ter com que pegar.

Mas hoje, eu não estive bem. Não acordei bem. E estive sempre com a sensibilidade à flôr da pele. Chegada ao trabalho, começaram as desgraças...
Uma colega, pede-me um bolo quando fôr ao pequeno almoço porque a chefe já lhe tinha dito que, não compreendia o que ela estava ali a fazer. Para não dar azo a mais conversas decide ficar e, nem sair. Com as lágrimas nos olhos, pede-me o croissant quando estou para descer no elevador. Eu digo uma das minhas larachas e, faço-lhe uma festinha no rosto. E dou por mim a pensar, que esta é de todas a fulana mais ardilosa, mais conflituosa... Como é que deixou que isto chegasse a este ponto...
A outra que chegou ontem de férias está de rastos. O "marido" está com uma infecção nas pernas e passou todo este período fechado em casa. Hoje lá tinha ido ao médico obrigado, e estava apático com a resposta que ".. mais uma semana e amputava-lhe a perna! Já o fiz por menos!". E eu lá desembochei conselhos e mais conselhos, de que, o que é necessário é repouso e algum cuidado com a alimentação, que o calor não é um bom amigo... e por aí fora.
Sento-me finalmente na minha mesa. Computador inicializado, password aceite e, começa a minha colega "o que é que ela disse?!", "cheguei e não estava cá ninguém.. só chegaram ás 9:30...", "não achas que é muito dinheiro para a prenda...?!", "aquilo da perna é desculpa! Vais ver que está a arranjar desculpa para meter baixa... as férias não lhe chegaram! É sempre a mesma coisa!"...
De repente, levanto-me e vou à casa de banho encher uma garrafa para regar as minhas plantinhas. E deixo tudo entregue a si mesmo...
Lá dentro a chefe nem se ouve... (.. ainda não deu pela minha chegada!)

Ligo o rádio!
E ouvesse um berro de "... já à dona!". Como sempre, não vou! E como sempre dá uma das gargalhadas insuportáveis. Lá me chama pelo nome e, sem vontade, lá me arrasto. Mais meia hora de conversa da treta. Do tempo da minha terra que hoje estava bom pros asmáticos, dos cães que sufocam com o calor na cozinha e, no meio da conversa que já ia no hemorroidal do marido, sou salva pela minha conferente que, como sempre consegue chegar mais tarde do que eu.
O telefone toca lá dentro. Não é o meu, mas descarto-me. Já falam nos pássaros que lhes penicam as árvores de fruta nos quintais.
Finalmente o trabalho...

Meio dia! Hoje não tenho que assegurar! Apetece-me arejar... fazer qualquer coisa para mim.
Nem mais, vou arranjar as unhas... sabe-me sempre bem as massagens nas mãos. E depois, vou andar... caminhar.. passear... sozinha com o meu mp3 player, como eu gosto.

Chegada ao trabalho envio umas sms porque me faz falta um bom dia de alguém, que hoje não li... Como não obtenho resposta e porque hoje era suposto termos estado juntos, envio outro sms onde brinco com isto.. e mesmo assim, nada.
Acabo por receber outros, de pessoas que menos me dizem e me fazem ponderar no custo das minhas mensagens de resposta. Valerá a pena responder?! Mais valia ir beber um café.
E lá estou eu a produzir... tudo em função da estatística da Secção.
A colega da frente regressa do almoço com olhos de choro. O marido que está a trabalhar na Madeira a montar elevadores, acabou de se despedir. Em vez do regresso para férias na segunda feira, regressa definitivamente, sem dinheiro e cheio de divídas, que acabam por ser as dela também. O que é que se responde a isto, quando para mim ele andou este tempo todo a montar tudo menos elevadores?!
Saí um, talvez seja melhor assim... ele é desenrascado, vais ver que arranja trabalho depressa... com ele por cá, vais ver que as coisas vão correr melhor... (Consigo convençe-la mais a ela, do que a mim!).

Cinco horas. Tu ligas-me, afinal!
O meu coração parece que recebeu uma lufada de ar e, apetece-me aproveitar ao máximo todos os minutos da chamada. Não te quero cobrar nada, muito menos depois de saber que estás cheio de sono, porque tiveste que ir ao trabalho durante a noite e que o dia foi versão non-stop, apenas com pausa para o almoço.
E apetece-me escutar-te... Cada vez que falo, tu não me ouves e tenho que gritar. Já a colega da frente se ri e comenta. Depois, são os meus brincos. Os brincos tu ouves, quando na realidade nem lhes estou a tocar. Mas isto faz-me rir... e sabe-me bem, o final de tarde a terminar com a tua voz.
Antes de sair, vou comunicar à chefe que amanhã venho mais tarde. Até lhe digo o porquê. O carro chumbou na inspecção. Tenho que ir com ele à oficina e depois, aproveito, e vou novamente à inspecção. Responde-me a única coisa que não me devia ter respondido...
"Não, não pode! É como nas vezes em que vai com a sua mãe ao médico e perde o dia todo?!".
Olho para ela e, ela deixa transparecer no olhar "já disse o que não devia!".
Pergunto-lhe se como toda a gente naquele serviço, se tiver minutos de dispensa por gozar se não o posso fazer. Diz-me que não, só com a autorização dela e que para tal, tinha que lhe pedir, e de joelhos. E risse.
As lágrimas veem-me aos olhos e, quando vou a meio da porta, volto para trás e digo, olhando-a olhos nos olhos "Sabe, com a minha mãe não... !". Ela fica muito séria, desce à terra e ainda responde "Eu estava a brincar..", mas já nem volto atrás. E tenho um nó na garganta tão grande, e as lágrimas prestes a cairem...
A minha conferente que, na sala ao lado escutou a conversa, apercebesse e entra na sala, tentando desanuviar.
Saio... Pico a saída do cartão. Apanho o comboio... aproveito a janela e choro, aquilo que por educação, por não ser conflituosa acabei por não responder...
....
23:00, vou ao gmail. Tu pedes-me autorização para acabar com os nossos mundos, no Ogame. Foram invadidos e perdeste semanas de dedicação... A minha resposta imediata é "Não!".
Mas depois, acho que não o devo fazer. Se me pediste é porque este era o teu desejo, e o trabalho tem sido todo teu. E quem sou eu... eu nada tenho feito!
Mas, para mim aquilo é muito mais que um jogo... é algo nosso! É algo real, que é dos dois!
Se aquilo deixa de existir, é algo que desaparece, ainda por mais, porque tu assim o quiseste.
E depois do dia de hoje, em que me sinto frágil, cansada, de rastos, sei que não sou boa companhia!
Apetece-me ir dormir para o lado do meu filho. Isto sim, faz-me recarregar baterias, faz-me voltar a mim e voltar ao normal! Não há como driblar este papel, o de mãe. Este que é realmente meu e que é tudo para mim...
... Todos os outros, existem e nem fazem a menor ideia da importância que têm.
É que, debaixo deste ar de quem aguenta tudo e está sempre bem... eu sou mais frágil do que pareço.

Mas, entretanto, hoje o meu filho está com pesadelos. Comeu super bem e adormeceu pouco depois. E agora está com pesadelos.
De tanto colo, acabei por despertar. Vim até aqui e, tu não me desejaste uma boa noite, e eu nem sei que mal te fiz...

Há que voltar para a cama, e virar a almofada para o lado dos sonhos bons! É isso...
... E amanhã...
... Amanhã, vai ser um novo dia!




Ao Encontro do Verão


Vês o dia a amanhecer

E não queres acreditar
Já se passou mais um ano
E sentes o verão a entrar
Lá fora a vida olha para ti

Escondida em qualquer lugar
Quem te viu e quem te vê

Ainda não sabe o que esperar

Energia no olhar

O sol tão perto de mim
e será mesmo melhor assim
Este ano é que vai ser
Com surpresas reservadas

As toalhas estão na praia
E as curvas trabalhadas
Ficar toda bronzeada
É o Karma esta semana
A mochila já está pronta
Vou para a costa alentejana


A energia no olhar
O sol tão perto de mim
E será mesmo melhor assim
Melhor assim

Então! Vai ao encontro do verão
E daquela sensação
De quem vive sem limites
Com o coração nas mãos
Agarra a vida cada dia

Sai da frente do ecrã

Os amigos estão lá fora
Não os deixes para amanha

A bola a praia

Tanta coisa para fazer

A cabeça nos biquinis e o corpo a aquecer
Chuveiradas ao ar livre

O verão é Festival

O bikini bem molhado

Um desejo especial
Com a prancha, no skate está-se sempre na maior
As miúdas lá na praia

Portugal no seu melhor
Leça, Meco ou Algarve, vou onde o vento me levar
O verão é mesmo assim

Ir e vir e não parar
O vestido bem justinho
Já namoram as portuguesas
As estrangeiras bem se esforçam por uma partida a três
A areia é um problema
Mete-se no sítio errado

minhas mãos parecem loucas no teu corpo bronzeado
Os corpos bem suados
Com água a escorrer
A tenda presa às costas
Mil aventuras para viver
Com o calor a meu favor
Levanto ao primeiro toque
Se alguém ali ao fundo
Me acenar uma Super Bock

Então!
Vai ao encontro do verão
E daquela sensação
De quem vive sem limites

Com o coração nas mãos

Agarra a vida a cada dia

Sai da frente do ecrã
Os amigos estão lá fora

Não os deixes para amanha
...

segunda-feira, agosto 07, 2006

Domingo, Julho 17, 2005



... O filme é...
( ... Sem palavras, um aperto no coração e muitas lágrimas nos olhos!)
Passou despercebido nas salas de cinema mas não devia, ainda para mais abordando um tema tão actual... a discriminação racial!
... Não espere sair de lá a tirar conclusões, radiante porque o final foi o esperado e... acabou bem!
Quanto a mim a única conclusão possivel é a de que... não existem boas nem más pessoas! Existe o nosso intímo, a nossa personalidade... e, a melhor pessoa do mundo, a mais racional e ordeira, pode tornarsse a pior de todas... e vice versa!
São as circunstâncias, as oportunidades... os estados de espiríto que nos movem!
... Tu não és melhor do que ele, nem ele melhor do que eu!

Exprimenta.... Colidir!
(Até a banda sonora é... magnifica!)

* Recomendável a quem anseia pela envolvência do Magnólia!

06 Março, 2006

"... A grande surpresa ficou com a escolha de "Crash - No Limite" como o melhor filme. Até Jack Nicholson, que apresentou o prêmio, soltou um "uau" ao abrir o envelope. O filme de Paul Haggis, indicado a seis estatuetas, ganhou também os prêmios de argumento original e edição..."


Amemo-nos cada um para o seu lado.
Afinal, está demasiado calor e,
dois egos juntos obrigam sempre a transpirar imenso...

(o que é péssimo para o amor-próprio).

quarta-feira, agosto 02, 2006

Geme o restolho, triste e solitário
a embalar a noite escura e fria
e a perder-se no olhar da ventania
que canta ao tom do velho campanário

Geme o restolho, preso de saudade
esquecido, enlouquecido, dominado
escondido entre as sombras do montado
sem forças e sem cor e sem vontade

Geme o restolho, a transpirar de chuva
nos campos que a ceifeira mutilou
dormindo em velhos sonhos que sonhou
na alma a mágoa enorme, intensa, aguda

Mas é preciso morrer e nascer de novo
semear no pó e voltar a colher
há que ser trigo, depois ser restolho
há que penar para aprender a viver

e a vida não é existir sem mais nada
a vida não é dia sim, dia não
é feita em cada entrega alucinada
prá receber daquilo que aumenta o coração...

Mafalda Veiga, Restolho



Ás vezes não sei se prefiro o fato da Branca de Neve, e deliciar-me com o sabor da maçã... adormecer e ser acordada com um beijo do Principe encantado...
Ou se encarno na perfeição um dos sete anões:
Dunga, Soneca, Atchim, Dengoso, Feliz, Mestre e o Zangado.
(A esta hora, definitivamente sou o Soneca... Rs)
Bons sonhos...